Analisemos tecnicamente as partes do salto:
Transposição.
é feita em decúbito dorsal (de costas para o sarrafo), o que caracteriza a técnica. Desta maneira seu centro de gravidade
passa muito perto do sarrafo o que significa que esta técnica é tão boa ou melhor que o salto ventral.
Por ocasião da transposição a trajetória parabólica do salto já foi determinada. O saltador controla a posição dos seus
braços lateralmente ao corpo e mantem-se numa posição arqueada. Este arqueamento do corpo deve se pronunciar cada vez mais,
a medida que o atleta adquire o treinamento.
Quando o sarrafo passar sob as coxas, o atleta dá um chute para cima com os pés, livrando o sarrafo.
De acordo com a 3o lei de Newton (da ação e reação), enquanto as pernas são elevadas para transpor o sarrafo, uma reação
igual e oposta age sobre o tronco, girando-o, fazendo com que o atleta caia praticamente sobre sua cabeça.
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