segunda-feira, 30 de junho de 2014

Marcha Atlética passo a passo.

Marcha Atlética passo a passo.

1. Os tópicos abaixo numerados deverão ser observados na marcha atlética:
2. Colocar antes o calcanhar, pês inclinados. Os pés retos dão mais impulso, pés em apoio lateral dão mais impulso;
3. Os joelhos devem estar retos; na marcha normal as pernas estão semi-flexionadas. E na marcha desportiva as pernas são
retas. Toda pressão, todo trabalho muscular deve estar localizado atrás;
4. Cadeiras-Quadril, a linha das Cadeiras é muito importante e o trabalho executado e feito em 2 planos: vertical e horizontal;
Princípio - economia de trabalho de um lado a outra produz a longitude do passo;
5. Braços e ombros na marcha é individual; cotovelo fechado ou cotovelo aberto o ângulo de abertura é de mais ou menos 90o e
6. Nos 50Km o trabalho dos braços é mais lento e mais aberto; nos 20Km, mais rápido e fechado.

Movimento de Remo com os Quadris.

Movimento Correto do Atleta em Ação na Marcha Atlética.

Relação Média do Movimento dos Braços e do Tronco.

A inclinação permissível do tronco durante a Marcha: perna trazeira estendida, a da frente a ponto de se estender.

A influência do movimento dos pés sobre o levantamento do corpo na marcha. Estes são os 3 momentos em que o atleta não pode
ser desclassificado

Quadro de um passo completo na Marcha.

Inclinação lateral exagerada das cadeiras, com um esforço exagerado dos ombros para corrigir o equilibrio, e uma sobrecarga
desnecessária para o tronco.

Ambos joelhos flexionados não é considerado uma marcha correta.

Técnica da Marcha Atlética.

Técnica da Marcha Atlética.

Nesta prova, exige-se caminhar, e não correr, por meio de uma série continuada de passos efetuados de modo que se mantenha
um contato com o solo. Isto é, o calcanhar do pé anterior deve tocar o solo, antes que a ponta do outro pé tenha deixado o
mesmo. A perna anterior deve estender-se no momento que tocar o solo e permanecer assim, até que tenha sido completado o
passo.

O tronco permanece sempre na vertical e efetua o deslocamento para a frente, aproveitando o impulso do terço anterior do
pé; sua posição erecta mantém-se pela tensão dos músculos abdominais e lombares. O tronco não há de efetuar a rotação sobre
si mesmo, este ato ficará a cargo dos ombros que o farão girar imperceptívelmente.

Os braços usam-se apenas para dar equilíbrio. O ângulo de abertura dos braços deve ser mais ou menos 90o. Esse ângulo
também varia de acordo com a distância a ser percorrida pelo atleta:
- Marcha de 50Km - mais lentos - braços mais abertos e passo longo.
- Marcha de 20Km - mais rápidos - braços mais fechados e passo curto.

O trabalho dos braços deve ser em linha articulação do ombro movimento contrário ao movimento de quadris porém no mesmo
ritmo.

A cabeça deve estar em posição normal como caminhamos na rua.

A mão e o cotovelo, não estabelecem o ritmo do movimento; a sincronização completa com as pernas é feita pelos ombros
impelindo os braços para trás para que voltem adiante com o seu próprio reflexo. A energia deve ser empregada exatamente
para que o braço vá para trás e não para a frente.

O calcanhar não pisa com força, senão que se apoia suavemente para que o pé possa deslizar como num "rolete" e desenvolver
toda sua eficácia de impulso. Ao chegar o calcanhar ao solo, o ombro e o cotovelo correspondentes devem encontrar-se para
trás, com o que se consegue uma adequada tensão do flanco, que nunca deve ser flexionado para obter-se um bom ritmo e
facilidade na "passada".

O fulcro do movimento, reside nas cadeiras, que com sua ação rotatória para diante não só facilitam encompridar o passo,
como também obrigam os pés a caminharem sobre a mesma linha, isto é, um atrás do outro.

NOTA: Observar o tipo de sapatos (tênis) usado pelo atleta. O salto não poderá ter mais de 20mm. é válido o tênis tipo
"anabela" ou salto inteiro. Caso o tamanho do salto exceda a medida estabelecida o atléta será desclassificado, mesmo
que já tenha completado a prova.
No Brasil podemos citar como dentro das medidas padrão de salto 20mm, o "tênis Iris" e na Europa o "tênis Adidas".

Com relação á frequência do passo na marcha desportiva temos:
- Marcha normal: 120 passos por minuto e
- Marcha desportiva: de 160 a 180 passos por minuto.

domingo, 29 de junho de 2014

Marcha atlética.

Marcha atlética.

Marcha Atlética é uma progressão executada passo a passo e de tal forma que seja mantido um contato ininterrupto com o
solo. Dentro da definição "Marcha Atlética" é um movimento econômico por movimento de alavanca através dos pés e pernas
ajudados pelos quadris e equilibrado pelos braços.

Julgamento:
Os juízes de MARCHA deverão observar atentamente os competidores verificando se o pé que avança faz contato com o chão
antes que o de trás deixe o solo e, em particular, se durante o período de cada passo, no qual um pé está no chão, a perna
esta reta, isto é, não curvada no joelho, ou pelo menos durante um momento.

Juízes de marcha e desclassificação:
Os juízes designados deverão eleger o Juiz-Chefe. Todos os juízes deverão julgar por si próprios. O competidor que, a
critério:
a) de dois juízes, um dos quais deverá ser o Juiz-Chefe, ou
b) de três juízes, outros que não sejam o Juiz-Chefe, não estiver marchando com as Regras, durante qualquer parte da prova,
deverá ser desclassificado e informado de sua desclassificação pelo Juiz-Chefe.

Em hipótese alguma poderá ser um competidor desclassificado por dois Juízes da mesma nacionalidade, em competições controladas
pela I.A.A.F. ou com sua licença.
Essa desclassificação deverá ser efetivada imediatamente após o término da prova se as circustâncias tornarem impraticável
que o competidor seja informado antes.

O competidor deve ser advertido quando o seu modo de progressão parecer estar se afastando da definição de contato, ele não
terá direito a uma segunda advertência.
A decisão de advertir um competidor deverá ser levada a efeito da mesma forma que a estabelecida para a desciassificação
constante do parágrafo 3.

Condicionamento físico para corrida com barreiras.

Condicionamento físico para corrida com barreiras.

Exercícios próprios para condicionamento físico de barreiristas. Exercícios com barreiras e sem barreiras.

Exercícios próprios para condicionamento físico de barreiristas. Exercícios com barreiras e sem barreiras.

Exercícios próprios para condicionamento físico de barreiristas. Exercícios com barreiras e sem barreiras.

Exercícios próprios para condicionamento físico de barreiristas. Exercícios com barreiras e sem barreiras.

Exercícios próprios para condicionamento físico de barreiristas. Exercícios com barreiras e sem barreiras.

Exercícios próprios para condicionamento físico de barreiristas. Exercícios com barreiras e sem barreiras.

sábado, 28 de junho de 2014

400m com barreiras - Regras gerais.

400m com barreiras - Regras gerais.

1 - Haverá 10 barreiras em cada pista.
2 - Todas as corridas serão disputadas com pista marcada, devendo os competidores manterse em suas pistas durante todo o
percurso da prova.
3 - Um competidor que passar o pé ou perna por fora de qualquer barreira ou que ultrapasse em outra pista que não a sua,
ou que na opinião do árbitro, deliberaddamente, derruba qualquer barreira com as mãos ou com os pés, deverá ser desclassificado.
4 - Excetuados os casos do item 3, o fato de derrubar uma ou mais barreiras não desclassifica o atleta nem o impede de
estabelecer um recorde.
5 - Para o estabelecimento de um recorde mundial é necessário que a prova tenha sido efetuada com barreiras do tipo internacional.

Histórico - 110m com barreiras.

Histórico - 110m com barreiras.

Histórico da evolução da prova de corrida 110m com barreiras.

Roma 1960.
Prova tradicionalmente americana que confirmou sua supremacia, classificando-se nos 3 primeiros lugares. O vencedor desta
prova, atleta dos Estados Unidos, repetiu o seu sucesso de 1956, quando estabeleceu um recorde olímpico de 13,5 segundos.

Toquio 1964.
Novo sucesso americano, vindo a confirmar que realmente eram os titulares nesta prova, mas, estes Jogos Olímpicos serviram
para mostrar que, ainda que os americanos continuassem a vencer, os demais Países começaram a apresentar indícios de uma
evoluçao, pois em 3o lugar, com o mesmo tempo do 2o (13,7s.), classifica-se o atleta russo Mikkailov.

México 1968.
A tradição continua presente, desta vez com o atleta W. Davemport, secundado pelo outro americano Erv Hall, e em terceiro
lugar se classifica o italiano Eddy Ottoz. O primeiro classificado estabelece um novo recorde olímpico (13,3s.) e a
situação continua a mesma para os americanos.

110m com barreiras - Regras Gerais.

110m com barreiras - Regras Gerais.

1 - Haverá 10 barreiras em cada pista.
2 - Todas as corridas serão disputadas com pista marcada, devendo os competidores manterem-se em suas pistas durante todo o
percurso da prova.
3 - Um competidor que passa o pé ou perna por fora de qualquer barreira ou que ultrapasse em outra pista que não a sua, ou
que na opinião do árbitro, deliberadamente, derruba qualquer barreira com as mãos ou com os pés, deverá ser desclassificado.
4 - Excetuados os casos do item 3, o fato de derrubar uma ou mais barreiras não desclassifica o atleta nem o impede de
estabelecer um recorde.
5 - Para o estabelecimento de um recorde mundial é necessário que a prova tenha sido efetuada com barreiras do tipo internacional.

sexta-feira, 27 de junho de 2014

Técnica para corrida com barreiras.

Técnica para corrida com barreiras.

A partida (largada) na corrida com barreiras.
Partida tipo Americana - elevando o tronco mais rapidamente que nas corridas rasas de velocidade.
Na partida - 110m - 7 passadas
Na partida - 200m - 10 passadas
Na partida - 400m - 24 passadas

A abordagem da barreira.
Com a perna que o atleta tiver mais facilidade em elevar em primeiro lugar para ultrapassar a barreira. A perna de abordagem
deve ser elevada semi-flexionada com a ponta do pé para cima. A perna de impulsão só deixará o solo depois de totalmente
estendida. A perna devera ser a que o atleta tem mais facilidade. A distância para a abordagem da barreira deve ser mais
ou menos de 2 metros.

A passagem sobre a barreira.
A perna de abordagem inicia o movimento descendente uns 20cm antes da barreira, assim o pé de abordagem apoiará no solo
próximo à barreira e o centro de gravidade fica à frente deste pé. A coxa da perna de abordagem fica bem próxima a barreira.
A perna de impulsão deixa o solo e flexiona suavemente ("arrastada"), o corpo flexionado e cabeça na mesma altura que
vinha durante a corrida.
Os braços podem ser movimentados das seguintes maneiras:
- Os braços são levados à frente ao mesmo tempo (da perna de abordagem um pouco atrás);
- O braço da perna de abordagem atrás e o outro a frente ou
- Levar à frente os dois braços e, logo em seguida, levar para trás o braço que está do mesmo lado da perna de abordagem.

O apoio após a passagem da barreira.
O pé da perna de abordagem toca o solo pela planta, perna semi-flexionada.

A corrida entre as barreiras.
Na planta dos pés, passadas largas e sem exagero. Após a primeira passada, reunir todas as energias e passar a toda
velocidade.

A corrida final para a chegada - Como em qualquer corrida de velocidade.

A respiração durante a corrida.
A respiração deve ser normal, procurando o atleta o automatismo respiratório. Da saída à primeira barreira seguir os
detalhes das corridas de velocidade.

Detalhes técnicos das barreiras.

Detalhes técnicos das barreiras.

A construção das barreiras.
As barreiras devem ser construídas de metal ou outro material adequado, com a barra superior de madeira ou outro material
apropriado. Deve constar de duas bases e duas hastes sustentando um quadro retangular reforçado por uma ou mais barras
transversais, ficando as hastes fixas nas extremidades de cada base. A barreira deve ser feita de tal forma que para
derrubá-la seja necessária uma força de pelo menos 3,600Kg, aplicada no centro da borda de cima da barra superior.
Os contrapesos devem ser ajustáveis de maneira que sempre seja necessária uma força de no mínimo 3,600Kg e no máximo
4Kg. para derrubar a barreira.

As medidas das barreiras.
Barreiras masculinas.
Para prova de 110m a altura deve ser de l,067m;
Para prova de 200m a altura deve ser de 0,762m e
Para prova de 400m a altura deve ser de 0,914m.

Barreiras femininas.
Para prova de 100m a altura deve ser de 0,840m e
Para prova de 400m a altura deve ser de 0,762m.

Largura máxima das barreiras: 1,20m.
Comprimento máximo das bases: 0,70m.
Peso total mínimo das barreiras: 10Kg.

Nota: Em todos os casos há uma tolerância de 3mm para mais ou para menos nas alturas-padrão, para facilitar a fabricação
das barreiras.

A largura das barreiras - A largura da base superior deve ser de 70mm e sua espessura entre 10mm e 25mm. Esta barra deve
ser firmemente presa nas hastes.

O acabamento das barreiras - A barra superior deve ser pintada com faixas brancas e pretas, de forma que sempre suas
extremidades sejam brancas. As barreiras devem ser colocadas na pista de maneira que as suas bases fiquem do lado em que
o competidor se aproxima.

Nota: Para testar a resistência das barreiras deve ser usada uma balança de molas cuja força de atração seja aplicada no
centro da barra superior. Pode-se, também, usar um gancho aplicado no centro da barra superior por meio de uma corda que
passe através de uma roldana, colocando-se pesos na outra extremidade da corda.

Todas as corridas devem ser disputadas com raias marcadas, devendo os competidores se manter em suas raias durante todo o
percurso.
Deve ser desclassificado todo competidor que passe o pé ou a perna por fora de qualquer barreira ou salte uma barreira
que não está colocada na sua raia, ou, ainda, que, na opinão do árbitro, derrube, deliberadamente, qualquer barreira com
a mão ou com o pé.
Exceto no caso do relatado acima, a queda de uma barreira não desclassificará o atleta nem o impede de estabelecer
um recorde. Para o estabelecimento de um recorde mundial, é necessário que a prova tenha sido efetuada com barreiras do
tipo internacional.

quinta-feira, 26 de junho de 2014

Distância das barreiras femininas.

Distância das barreiras femininas.

Distância das barreiras nas provas de corrida com barreiras femininas.

As barreiras nas provas femininas.
Nas provas femininas devem ser colocadas dez barreiras em cada raia

Distância da linha de saída à 1o barreira.
Para a prova de 100m a distância da linha de saída à 1o barreira é de 13m e
Para a prova de 400m a distância da linha de saída à 1o barreira é de 45m.

Distância entre barreiras.
Para a prova de 100m a distância entre barreiras é de 8,5m e
Para a prova de 400m a distância entre barreiras é de 35m.

Distância entre a última barreira e a linha de chegada.
Para a prova de 100m a distância entre última barreira e chegada é de 10,5m e
Para a prova de 400m a distância entre última barreira e chegada é de 40m.

Distância das barreiras masculinas.

Distância das barreiras masculinas.

Distância das barreiras nas provas de corrida com barreiras masculinas.

Para as provas de corrida com barreiras de 100m, 110m, 200m e 400m são utilizadas 10 barreiras.
As corridas de distâncias-padrão masculinas são: 110m, 200m e 400m.
As corridas de distâncias-padrão femininas são: 100m e 400m.

As barreiras nas provas masculinas.
Nas provas masculinas devem ser colocadas dez barreiras em cada raia, obedecendo aos intervalos da seguinte tabela:

Distância da linha de saída à 1o barreira.
Para a prova de 110m a distância da linha de saída à 1o barreira é de 13,72m;
Para a prova de 200m a distância da linha de saída à 1o barreira é de 18,29m e
Para a prova de 400m a distância da linha de saída à 1o barreira é de 45m.

Distância entre barreiras.
Para a prova de 110m a distância entre barreiras é de 9,14m;
Para a prova de 200m a distância entre barreiras é de 18,29m e
Para a prova de 400m a distância entre barreiras é de 35m.

Distância entre a última barreira e a linha de chegada.
Para a prova de 110m a distância entre última barreira e chegada é de 14,02m;
Para a prova de 200m a distância entre última barreira e chegada é de 17,10m e
Para a prova de 400m a distância entre última barreira e chegada é de 40m.

quarta-feira, 25 de junho de 2014

Altura das barreiras na corrida.

Altura das barreiras na corrida.

Altura das barreiras na corrida com barreiras.

Para as provas de corrida com barreiras de 100m, 110m, 200m e 400m são utilizadas 10 barreiras.
As corridas de distâncias-padrão masculinas são: 110m, 200m e 400m.
As corridas de distâncias-padrão femininas são: 100m e 400m.

Altura das barreiras nas provas masculinas:
Nas provas masculinas devem ser colocadas dez barreiras em cada raia.
Para a prova de 110m a altura é de 1,067m;
Para a prova de 200m a altura é de 0,762m e
Para a prova de 400m a altura é de 0,914m.

Altura das barreiras nas provas femininas:
Nas provas femininas devem ser colocadas dez barreiras em cada raia
Para a prova de 100m a altura é de 0,840m e
Para a prova de 400m a altura é de 0,762m.

Fases da Corrida com Barreiras.

Fases da Corrida com Barreiras.

As fases da corrida com barreiras são:
- Partida;
- Abordagem;
- Passagem sobre a barreira;
- Apoio após a passagem;
- Corrida entre as barreiras e
- Corrida final para a chegada.

A partida na corrida com barreiras.
Partida tipo Americana - elevando o tronco mais rapidamente que nas corridas rasas de velocidade.
Na partida - 110m - 7 passadas;
Na partida - 200m - 10 passadas e
Na partida - 400m - 24 passadas.

A abordagem da barreira.
Com a perna que o atleta tiver mais facilidade em elevar em primeiro lugar para ultrapassar a barreira. A perna de abordagem
deve ser elevada semi-flexionada com a ponta do pé para cima. A perna de impulsão só deixará o solo depois de totalmente
estendida.

A passagem sobre a barreira.
A perna de abordagem inicia o movimento descendente uns 20cm antes da barreira, assim o pé de abordagem apoiará no solo
próximo à barreira e o centro de gravidade fica à frente deste pé. A coxa da perna de abordagem fica bem próxima a barreira.
A perna de impulsão deixa o solo e flexiona suavemente ("arrastada"), o corpo flexionado e cabeça na mesma altura que vinha
durante a corrida.
Os braços podem ser movimentados das seguintes maneiras:
- Os braços são levados à frente ao mesmo tempo (da perna de abordagem um pouco atrás);
- O braço da perna de abordagem atrás e o outro a frente ou
- Levar à frente os dois braços e, logo em seguida, levar para trás o braço que está do mesmo lado da perna de abordagem.

O apoio após a passagem da barreira.
O pé da perna de abordagem toca o solo pela planta, perna semi-flexionada.

A corrida entre as barreiras.
Na planta dos pés, passadas largas e sem exagero. Após a primeira passada, reunir todas as energias e passar a toda
velocidade.

A corrida final para a chegada - Como em qualquer corrida de velocidade.

A respiração durante a corrida.
A respiração deve ser normal, procurando o atleta o automatismo respiratório. Da saída à primeira barreira seguir os
detalhes das corridas de velocidade.

Atletismo Corridas com Barreiras.

Atletismo Corridas com Barreiras.

A corrida com barreiras é uma combinação de corrida com saltos. é muito original. é de suma importância a passagem não
desprezando o fator velocidade em momento algum. é necessário não esquecer que uma barreira é passada e não saltada.

A corrida com barreiras consiste em cobrir um determinado percurso passando sobre barreiras colocadas na pista.
As provas de corrida com barreiras são: 100m, 110m, 200m e 400m e ainda os 3.000m com obstáculos (Steeple-Chase).

A corrida com barreiras nada mais é que uma corrida de velocidade da saída até a primeira barreira, entre as demais barreiras
e da última até a chegada (com excessao 3.000m com obstáculos que é essencialmente uma corrida de fundo).

Tipo físico do atleta - De preferência o atleta deve ter estatura elevada, admitindo-se o de estatura mediana desde que
possua pernas fortes e músculos vigorosos e ainda características como: velocidade, flexibilidade dos quadris, agressividade
e firmeza de ânimo.

A flexibilidade nos quadris (das cadeiras) é importante, mas também importa a flexibilidade dos joelhos que deve ter uma
ação reflexa com o salto e a corrida para evitar a perda de velocidade.

Diz-se que o barreirista deve possuir a velocidade de um atleta de 100m rasos, a resistência de um atleta de 400m rasos, a
elasticidade de um saltador e a coragem de um boxeador. A agressividade e firmeza de ânimo são necessários para os
contratempos eventuais (lesões, pancadas, etc.)

A partida (largada) deve ser tão treinada a ponto de poder transpor a primeira barreira de olhos vendados se fosse necessário.
O tronco flexionado na passagem imprime maior velocidade na passagem e facilita a passagem da perna de impulsão, ela se
eleva mais facilmente. A linha dos ombros deve estar paralela à linha de chegada. Alto ou baixo, ou girar o tronco na
passagem pode trazer desequilíbrio.

terça-feira, 24 de junho de 2014

Cuidados nos revezamentos.

Cuidados nos revezamentos.

Cuidados a observar nos revezamentos.
1 - seleção do pessoal;
2 - método de passagem;
3 - responsabilidades no passar e receber;
4 - disposição do(s) indivíduo(s);

1 - Seleção do Pessoal.
a) distância da corrida;
b) melhor nas partidas;
c) quem corre melhor atrás;
d) quem corre melhor na frente;
e) habilidade em curva e reta;
f) quais os dois melhores seguradores dos bastões;

2 - Método de Passagem (moderno).
a) método uniforme - alemão: fica mais na parte interna da raia;
b) método alternado ascendente Frankfurt - francês: há troca de mãos;
c) método alternado descendente Dyson - variação do francês: há a vantagem de ganhar mais 1,20m em cada passagem.

3 - Responsabilidade no Passar e Receber.
a) quem vai gritar o "já";
b) responsabilidade de localizar o colega;
c) responsabilidade de quem recebe;
d) sair na velocidade total

4 - Disposição dos atletas.
a) o primeiro homem melhor na partida ou segundo homem melhor velocista;
b) o segundo homem - o terceiro melhor velocista;
c) o terceiro homem - o quarto melhor velocista;
d) o quarto homem - o melhor velocista

Aí temos várias fórmulas de colocação dos homens no revezamento como por exemplo:
3 - 2 - 4 - 1
1 - 2 - 3 - 4
2 - 3 - 4 - 1 (o ideal)
3 - 4 - 2 - 1
2 - 4 - 3 - 1

Revezamento de 4x400m.

Revezamento de 4x400m.

1 - Em todas as corridas você deve passar o bastão dentro da zona marcada.
2 - Você deve carregar o bastão na sua mão por toda a sua corrida, você deverá pegá-lo se for ao solo.
3 - Na corrida de 4x400m, o primeiro corredor de cada equipe deve percorrer toda a volta e passar o bastão, no campo
marcado; e o segundo corredor deve manter-se na pista até entrar na curva, quando ele estiver livre para tomar outra
posição na pista.
4 - Depois de passar o bastão, permaneça na sua pista ou campo até que o percurso esteja claro, para evitar problemas para
os outros corredores.
5 - Uma vez que sua equipe tiver competido as voltas preliminares, a sua composição não deve ser alterada por qualquer
motivo, exceto no caso de distensões. é possível, como sempre, a mudança na ordem de cada um correr. Você não pode correr
duas partes, pela sua equipe.

Em todas as corridas de revezamento, cada atleta percorre uma parte da corrida - somente o bastão percorre toda a distância.

Passagem visual.

Os atletas que recebem, observam a chegada dos companheiros e formam a idéia de que deverão partir colocando-se para
receber o bastão de acordo com a chegada das equipes. A zona de passagem para esta prova é de 20 metros, esta distância
é raramente utilizada.

Abaixo a forma que deverá ser recebido o bastão na prova do revezamento de 4x400m. O importante é controlar a velocidade
de saída com a chegada do companheiro.

Histórico revezamento 4x100m.

Histórico revezamento 4x100m.

Histórico da evolução da prova de revezamento 4x100m.

Roma 1960.
Mais uma decepção dos americanos, que perderam a prova dos 4x100m para os alemães. Foram desclassificados por invasão da
Zona de Passagem.

Toquio 1964.
A grande evolução desta prova é o uso dos 10m adicionais e, a medida que os atletas e técnicos forem se adaptando a esta
regulamentação, os resultados técnicos irão melhorando cada vez mais, se bem que nesta Olimpíada os americanos venceram não
por uma melhor técnica, mas sim pelo seu último atleta: o fenomenal Bob Hayes.

México 1968.
A mesma cópia da prova dos Jogos Olímpicos de 1964: os a mericanos venceram pelo valor individual de seus homens,
principalmente pelo seu último atleta ter estabelecido a marca mundial de 9,9 segundos. Nestes Jogos a Equipe da França
provou que a passagem tecnicamente perfeita, com o uso dos 10 metros adicionais, tem o seu valor, classificando-se em
3o lugar.

Munique 1972.
Os americanos continuando a tradição, vencem a prova, mas já provavam estar treinando melhor a passagem, e também contavam
com o último homem, Eddie Hart, também co-recordista mundial dos 100 metros com o tempo de 9,9 segundos.

Passagem revezamento 4x100m.

Passagem revezamento 4x100m.

Passagem do bastão no revezamento 4x100m.

Método Francês.
A desvantagem no método de passagem Francês é de se bater no adversário vizinho na passagem.
Entretanto é o método mais usual nas competições de nível internacional e isto acontece por duas razoes: 1o muitos
treinadores usam a tempo e com sucesso em competição internacional; 2o com resultados o problema fica para os Srs.
professores decidirem.

A simplicidade que caracteriza a passagem ascendente como ideal para a equipe colegial, é uma boa solução mas ainda não é
a ideal. Elimina uma passagem imperfeita tais como golpes na cintura e a queda do bastão em plena corrida e etc.

Método inglês.
Acredito pessoalmente que a forma Dyson, tenha uma maior dose de segurança, há inclusive maiores possibilidades de boas
passagens. Por mais que a passagem seja boa ou má, sempre haverá uma extremidade livre para ser colocada na mão do
companheiro.

O método inglês Dyson se coloca mediante um movimento descendente na palma da mão do companheiro, o que recebe. Desta
forma o atleta que entrega o bastão sempre toma a extremidade livre, e sempre permanece um lado do bastão para se realizar
a próxima passagem.

O atleta que parte, sai com o bastão na mão esquerda e ao aproximar-se da Zona de passagem vai para o lado esquerdo da sua
baliza onde passa ao seu companheiro na sua mão direita.

A razão da evolução em Resultados Técnicos e principalmente pelo aproveitamento dos 10 metros na prova do Revezamento de
4x100m - e neste desenho procuramos sintetizar o recebimento do bastão nesta prova.

O atleta que corre a 1o parte da corrida 4x100m corre com o bastão na mão direita e pela parte interior da pista, ao entrar
na zona de passagem, realiza a passagem colocando o bastão na mão esquerda do companheiro, e este que recebe, estará
correndo pela parte externa da pista.

Passagem revezamento 4x100m.

Passagem revezamento 4x100m.

Passagem do bastão no revezamento 4x100m.

Método Francês.
A desvantagem no método de passagem Francês é de se bater no adversário vizinho na passagem.
Entretanto é o método mais usual nas competições de nível internacional e isto acontece por duas razoes: 1o muitos
treinadores usam a tempo e com sucesso em competição internacional; 2o com resultados o problema fica para os Srs.
professores decidirem.

A simplicidade que caracteriza a passagem ascendente como ideal para a equipe colegial, é uma boa solução mas ainda não é
a ideal. Elimina uma passagem imperfeita tais como golpes na cintura e a queda do bastão em plena corrida e etc.

Método inglês.
Acredito pessoalmente que a forma Dyson, tenha uma maior dose de segurança, há inclusive maiores possibilidades de boas
passagens. Por mais que a passagem seja boa ou má, sempre haverá uma extremidade livre para ser colocada na mão do
companheiro.

O método inglês Dyson se coloca mediante um movimento descendente na palma da mão do companheiro, o que recebe. Desta
forma o atleta que entrega o bastão sempre toma a extremidade livre, e sempre permanece um lado do bastão para se realizar
a próxima passagem.

O atleta que parte, sai com o bastão na mão esquerda e ao aproximar-se da Zona de passagem vai para o lado esquerdo da sua
baliza onde passa ao seu companheiro na sua mão direita.

A razão da evolução em Resultados Técnicos e principalmente pelo aproveitamento dos 10 metros na prova do Revezamento de
4x100m - e neste desenho procuramos sintetizar o recebimento do bastão nesta prova.

O atleta que corre a 1o parte da corrida 4x100m corre com o bastão na mão direita e pela parte interior da pista, ao entrar
na zona de passagem, realiza a passagem colocando o bastão na mão esquerda do companheiro, e este que recebe, estará
correndo pela parte externa da pista.

segunda-feira, 23 de junho de 2014

Revezamento de 4x100m.

Revezamento de 4x100m.

1 - Haverá linhas perpendiculares à pista, para marcar as distâncias dos revezamentos e determinar as zonas de passagem.
2 - Serão também marcadas linhas a dez metros antes e depois da linha de passagem, para delimitar a zona de dentro da qual
o bastão deve ser transferido. Essas linhas devem ser incluídas na medição das zonas.
3 - Em todas as provas de revezamento o bastão deverá ser transferido dentro da zona de passagem.
4 - Quando uma prova de revezamento é corrida em pista marcada, o competidor poderá colocar uma marca dentro da sua própria
pista feita com os pregos do seu sapato, não podendo colocar objetos dentro ou ao lado da pista.
5 - O bastão deve ser carregado na mão durante toda a corrida, ficando estabelecido que se ele cair deverá ser apanhado
pelo atleta que o deixou cair.

Prova do Revezamento de 4x100m.
A mão que segura o bastão, depende da passagem a ser adotada, deve-se deixar o máximo da distância livre do bastão a frente.

A posição tecnicamente correta na saída da prova de Revezamento de 4x100m.

A posição de esperar o bastão. Temos várias, aqui mostramos duas: a 1o e tradicional é em pé; a 2o é a forma adotada pelos
Russos.

O atleta se coloca no lado interno da pista. Como marca, podemos iniciar com 18 passos e com o treinamento dos atletas,
temos que aumentar esta marca.

A distância dada ao corredor que se aproxima varia de acordo com a velocidade e também habilidade do corredor que parte de
acelerar rapidamente, no início podemos dar 20 passos, os passos são sempre marcados na borda interior da pista.

Passagem do bastão no revezamento.

Passagem do bastão no revezamento.

Técnicas de Passagem do bastão no revezamento.

Revezamento - Passagens visual.
Passagem visual do bastão - para velocidade prolongada (Responsabilidade de quem recebe. Entregador esgotado.).

Usar o alemão ou francês. Não usamos os outros porque o objetivo aqui e arrancar o bastão da mão do outro.
Escolha a disposição dos corredores na pista quanto à capacidade.

1 - Processo visual Francês.
Braços estendidos para trás, com torção da mão para fora, palma para cima, polegar aberto ( colocação de atletas ).

2 - Processo visual Alemão.
Braços estendidos para trás, num movimento natural, palma da mão para trás, polegar aberto, demais dedos unidos.

Revezamento - Passagem não visual (não olha o bastão).
Passagem não visual ou as cegas do bastão - para velocidade intensa (Responsabilidade de quem entrega.).

1 - Processo não visual Olímpico ou Americano.
Apoiar mão no quadril pela ponta dos dedos, palma da mão para cima, polegar aberto e cotovelo projetado para frente.

2 - Processo não visual Francês.
Braços estendidos para trás, com torção da mão para fora, palma para cima, polegar aberto ( colocação de atletas ).

3 - Processo não visual Alemão.
Braços estendidos para trás, num movimento natural, palma da mão para trás, polegar aberto, demais dedos unidos.

4 - Processo não visual Variação do Americano.
Polegar aberto apoiado no quadril, demais dedos unidos, palma da mão para trás, cotovelo para frente.

Vantagens e Desvantagens passagem não visual do bastão.

Processos Francês e Alemão.
Vantagem: ganha-se aproximadamente 45cm de extensão.
Desvantagem: oxilação do braço.
A desvantagem no método de passagem Francês é de se bater no adversário vizinho na passagem.

Processos Olímpico e Francês.
Vantagem: passagem mais segura. Bastão não cai. (Olímpico mais seguro).
Desvantagem: a mão para cima não dá naturalidade na passagem de cima para baixo.

Processos Olímpico e variação Americano.
Vantagem: passagem mais segura. Bastão não cai. Mão no quadril. (Olímpico mais seguro).
Desvantagem: a grande aproximação dos atletas.

Explicação da passagem do bastão: A "marca" onde fica o corredor inicio da da zona, lado interno da raia,
ir desequilibrando o corpo quando se aproxima o colega da marca. Passagem feita na maior velocidade.

Tipos de corrida de revezamento.

Tipos de corrida de revezamento.

As corridas de revezamento são:
- revezamento 4x100m;
- Revezamento 4x400m;
- revezamento olímpico 100m;
- revezamento olímpico 200m;
- revezamento olímpico 400m e
- revezamento olímpico 800m.

M.F. 4x100m e M.F. 4x400m.
Consiste em percorrer certa distância por etapas, sendo cada etapa coberta por um corredor, que são substituídos na pista
pela passagem de um bastão de um para outro, passagem esta feita dentro de uma "zona de passagem".

Esta prova desenvolve o espírito de equipe ou unidade; apareceu na Pensylvania em 1895.

Modo de segurar o bastão.
Na partida baixa: pela mão esquerda e de forma que não caia na saída nem desequilibre o atleta;
A - prensado pelos dedos na palma da mão;
B - pelos dedos médio e mínimo;
C - entre os dedos polegar e médio;
D - entre os dedos medio e anular e
E - pelos dedos polegar e indicador.

Há outras, estas no entanto são mais usadas.