Analisemos tecnicamente as partes do salto:
Preparação.
Como todos os saltos em altura e necessário uma grande concentração.
A corrida é feita com o máximo de velocidade e em curva. Ela é provavelmente a chave do sucesso do salto.
A atitude do atleta é livre e agressiva, semelhante àquela dos saltadores em distância. Isto beneficia psicologicamente o
atleta que estando uma vez seguro do que fazer se lança resolutamente.
O atleta começa a corrida do lado contrário ao da sua perna de impulsão. A corrida em curva favorece uma força adicional
que é a força centrífuga.
A primeira dificuldade consiste na determinação da trajetória da corrida de aproximação. Esta é estritamente individual.
Há atletas que a fazem bastante curvilínea (Dick Fosbury) em todo o seu percurso, outros, quase em linha reta em direção
ao sarrafo (Isvan Major).
Para os atletas que vão iniciar e terão que partir de um modelo para depois adotarem a sua maneira de se aproximar do
sarrafo, aconselhas-se a adotar uma linha curva formada de um arco de círculo mais aberto que chamaremos de "curva de
aproximação" e perto do sarrafo, outro arco de círculo chamado "curva de impulsão" que é o prolongamento da primeira.
Durante toda a corrida o atleta fará um esforço com o corpo, gerando uma força centrífuga, para equilibrar a força centrífuga.
Durante os treinamentos o atleta pode materializar a sua trajetória no terreno riscando o mesmo ou marcando pontos de
referência, o que facilitará muito o seu treinamento e a observação pelo técnico.
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